sábado, 12 de maio de 2012

Tati Quebra-Barraco e a Revolução Feminista do Funk!?

Tatiana dos Santos Lourenço em dias atuais é considerada a percursora da exaltação do Feminismo dentro do Funk Nacional. Podemos compará-la, assim como Valesca, que é a re-percursora dessa expressão da feminilidade, a Joana D'Arc que foi uma mulher a frente de seu tempo, indo contra o patriarquismo sempre imposto pela sociedade durante todas as épocas, principalmente em sua contemporaneidade.
As mulheres a frente do seu tempo foram taxadas como hereges durante a Idade Média, tal como Joana D'Arc pela inquisição na Idade Média.
Sabemos que existe uma tendência em toda a História em reprimir as mulheres, elas são sempre objeto de discriminação, principalmente em se tratando da atualidade. Tati escreveu sobre a taxação dela como herege pela sociedade atual sobre a sua exaltação em conotação a sexualidade:



"(...) Não sou cocota não hein!
Não tenho popozão
Não sou cocota não hein!
Não tenho popozão
As popozudas da de "Deus"
Quando pega esquarteja
Quando manda do mirante
Demorô boto restante
Quando manda do Carícia 
Faz amor que é uma delícia!"
"Cocota" - Tati Quebra-Barraco.


Dentro do Funk, a mulher sempre é colocada como submissa ao Homem, e coube uma resposta direta a esta submissão, portanto, Tati pode ser considerada uma resposta direta da submissão sexual apelativa nas letras de Funk, que são escritas apenas por membros do sexo masculino na sociedade desde o início da exaltação do Funk erótico nos anos 90.


"(...)Eu vou tocar uma sirica
E vou gozar na sua cara!"
"Siririca" - Tati Quebra-Barraco.


Tati em suas letras e canções trovadorescas, exalta não só o feminismo, mas também as expressões do "amor cortês", em suas formas concepcionais.
Vemos a exaltação do órgão sexual masculino, que nas suas posições de opiniões feministas, se torna superior do que inclusive, a personalidade e a inteligência do Homem.
Em suas canções, vemos inclusive o compasso  rimático em versos curtos, pois a poesia é a base da formação das letras, e a poesia de sua letra em si só, é lírica, exaltam a expressão do amor, que é a base da formação de uma letra ou canção trovadoresca. Vemos abaixo a análise de uma das suas canções:



"69 Frango Assado"
Tati Quebra-Barraco.

Trecho 1.

"69 Frango Assado
De ladinho a gente gosta
Se tu não tá aguentando
Para um pouquinho
Tá ardendo assopra!!
Entãoo..."

Análise 1.

Vemos o conhecimento desta trovadora viajante sobre as artes indianas do Kamma-Sutra.
Vemos a exaltação do amor nas suas formas concepcionais, a exaltação do amor dela feminista, pelo homem dominado.

Trecho 2.

"(...)Tá ardendo assopra
Tá ardendo assopra
Fica de Joelho
Faz um biquinho
Chupa minha... Aham, Aham..."

Análise 2.

O Domínio sobre o homem que atende as suas palavras durante a exaltação do amor.
A nossa cavaleira indo contra todos os sentidos da sociedade, não é a toa que o seu destino é o mesmo de Joana D'Arc, que foi queimada pela inquisição na Idade Média. Tati também é vítima da Inquisição das Igrejas Cristãs atuais.


Vemos abaixo uma "montagem" que contém a letra trovadoresca de Tati Quebra Barraco:












domingo, 6 de maio de 2012

Valesca - Joana D'Arc tupiniquim na luta a favor da sua classe

Valesca é uma jovem trovadora, que junto de suas amigas de um grupo intitulado Gaiola das Popozudas, trazem alegria para todos os Reinos do nosso território. Esta trovadora é uma grande lutadora a favor da sua classe, e em suas letras ela descreve não só o amor cortês, mas também problemáticas sociais, que são acima de tudo causados pela alta taxa de natalidade nos Reinos ou Feudos mais carentes.
Esta ilustre trovadora descreve o "amor cortês" em seus atos concepcionais.
A sua música intitulada "Quero te Dar", é muito conhecida por auxiliar na divulgação do problema do sexo, que pela igreja católica, é vetado e restrito apenas as suas funções de formar uma nova vida.
E por isso, que em suas letras trovadorescas ela procura a criticar a Igreja Católica, que está em seu advento, e a sociedade que tem por estas bases as formações culturais, para que a mesma olhe para a problemática social.
Na idade média vemos a Peste Bubônica que devastou a Europa, pela falta de prevenção e higiene das pessoas que habitavam aquele espaço no momento. O que fez contribuir com a diminuição do inchaço urbano, e diminuir a crise que se estabelecera dentro da agricultura que não dava conta do crescimento das sociedades.
Na atualidade, vemos o sexo sendo praticado sem pudor, aonde o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis é maior com a falta de prevenção. E vemos também a alta taxa de natalidade, que somada ao pouco mercado de trabalho, que não dá conta para que as famílias maiores nas sociedades menos favorecidas tenham condições adequadas de alimentação e higiene. Tudo bem, que estes problemas são resolvidos através do incentivo  financeiro dos  Soberanos Maiores, como as bolsas família, mas nem todos os problemas sociais são resolvidos com a distribuição de uma porcentagem das riquezas dos Soberanos.
Valesca vem numa batalha tão maior quanto a Guerra dos Cem Anos, ela não está só a favor de sua classe, mas está indo contra os setores do clero com as suas letras de suas canções trovadorescas.
Joana D'Arc foi morta pela inquisição, que a taxou como Herege no século XV, e hoje, a nossa heroína Valesca, é taxada como herege, e a sua arte é queimada pela inquisição formada por todo o Cristianismo, desde o Católico Romano, Ortodoxo e até pelos Protestantes.
Aqui abaixo, vai a letra de uma de suas canções de seu repertório, que entitula-se "Mama", e foi composta pelo também perseguido pela Inquisição, o Bispo da seita intitulada Bu-seita, e também trovador cavaleiro cortês, Mr. Catra:

Nota: A música toda retrata o "amor cortês" no seu ato concepcional:


Trecho 1.
(Valesca)
"Muita polêmica, muita confusão
Resolvi parar de cantar palavrão
Por isso, negão, vou cantar essa canção...
Quando eu te vi de patrão, de cordão, de R1 e camisa azul
Logo encharcou minha xota e ali percebi que piscou o meu cu
Eu sei que você já é casado, mas me diz o que fazer
Porque quando a piroca tem dona é que vem a vontade de fuder...
"
Análise 1.
Vemos neste trecho uma brincadeira satírica de nossa Joana D'Arc, que diz não cantar mais baixaria, nem palavrão, e logo em seguida cita palavras consideradas impuras como "xota" e "cu". Ela descreve a armadura do Cavaleiro que a conquista, mas logo sabe que ele já é patriarca de uma família, e incita a sua vida mundana ao relacionar-se com um homem unido a traços matrimoniais.
Trecho 2.
"Então mama, pega no meu grelo e mama
Me chama de piranha na cama
Minha xota quer gozar, quero dar, quero te dar
Eaí Catra, o meu grelo já tá latejando. Qual vai ser? Manda o papo negão..."
Análise 2
Descrição da vontade de que ocorra o ato concepcional, a nota é que ainda não aconteceu, apenas está sendo feita a descrição dos sentimentos de um quanto ao outro, apenas com a visualização. É o olhar das consciências.
Trecho 3.
(Catra)
"Quando eu te vi no portão, de trancinha, tamanco e vestido azul
Logo latejou o meu pau e ali logo vi que piscou o seu cu
Puxei sua calcinha de lado e dei três cuspidas pro meu pau entrar
Então eu fiquei assustado, porque você só queria mamar..."
Análise 3.
Descrição agora do ato concepcional. Vemos a exaltação do amor cortês do Cavaleiro, quando ele se encanta pelas vestimentas da jovem dama, e logo se sente atraído por ela, e entra no ato sexual.
Trecho 4.
"Então mama, pega minha vara e mama
Vem deitar na minha cama
Aah... Maravilha
Mama, Olha bem pra mim e mama
Mama o meu saco...
Ah, eu vou me apaixonar..."
Análise 4
Descrição do ato concepcional, de fato sendo realizada, na visão do cavaleiro.
Trecho 5.
"Pô Valesca... Você sabe que no meu harém de mulheres tem mais de cem, mas você foi a única que se ligou que uma mamada e um copo d'água não se nega a ninguém...
E hoje quando eu te peço
Mama...
Você vem me mamar com calor
Você vem me mamar com amor
Então mama por favor
Mama por favor..."
Análise 5.
Descrição do Cavaleiro Catra e a sua vida, comparada com as dos Islamitas, pela quantidade de mulheres que ele tem na sua vida e que todas tem um bom convívio ambas com as outras. E a descrição do ato concepcional, resultado da conquista do cavaleiro.
Trecho 6.
(Valesca)
Então mama, pega no meu grelo e mama
Me chama de piranha na cama
Que isso, caralho? (Vem mamar)
(Catra)
Mama, olha bem pra mim e mama
Ou me mama ou eu saio
Mama... Ah, eu vou me apaixonar
(Valesca)
Então mama
Quero gozar, vai
Por favor, mama, mama, mama negão!
Mama...
Análise 6.
Descrição de todo o ato sexual e do sentimento cortês sendo trocado. Até expelir a ultima gota do fruto desta paixão.
O áudio se encontra aqui abaixo:



terça-feira, 1 de maio de 2012

Mc Rodolfinho - Príncipe, ou Camponês intitulado como Senhor? Ou um Robin Hood, príncipe dos Ladrões?




Luxuosas Carruagens ilustram a canção narrativa de sua vida como Nobre.
Mc Rodolfinho. Ele seria um Príncipe ou um Camponês que ganhou om título de senhor Feudal? Bom, o fato é que o seu reino é desconhecido.  Seria ele um jovem Robin Wood? Não há evidências sobre a sua vida, além de um vídeo viral que começou a circular pelo YouTube em fevereiro deste ano. Este vídeo mostra uma canção trovadoresca exaltando não o amor cortês, no qual é o tema deste blogue, mas sim, o seu cotiano, a sua vida como nobre, mostrando as suas carruagens e cavalos(?), as suas posses materiais e as riquezas. Podemos compreender desta canção, as suas origens talvez árabes, aonde encontramos haréns de mulheres. Enfim, são muitas dúvidas sobre as suas descendências, principalmente familiares. Há indícios de que ele habite um pequeno feudo nas províncias do sudeste brasileiro. Em seu repertório não há indícios de músicas que se assemelhem ao amor cortês. Todas só falam de soldados guerreiros e das suas conquistas materiais de guerras. Dentro do seu repertório estão as músicas (fonte: http://www.vagalume.com.br/mc-rodolfinho/): 
letras fonte: http://www.vagalume.com.br/mc-rodolfinho/#ixzz1tfeBthzk
Como podemos perceber, parecem mesmo cânticos de guerra, inclusive fala das suas relações com o Império Árabe. As relações deste pequeno Príncipe Cavaleiro com o Império Árabe, podem justificar as suas riquezas, uma vez que o pensamento econômico está visado dentro da Religião Islamista, uma espécie de Umma, assim como a tratada entre Judeus e Árabes pode justificar a aliança dele com os árabes. Mas são extremamente duvidosos os fatos das relações entre um pequeno príncipe cavaleiro, de cultura ocidental cristã,  se relacionar com a cultura árabe, em que esta é a principal criticadora da cultura ocidental, devido aos avanços neo-imperialistas no oriente. Enfim, as suas procedências estão restritas, portanto, vamos nos voltar para a análise de sua principal canção, aonde ele exalta a sua vida como herdeiro nobre:



Como é bom ser vida loka Mc Rodolfinho

Trecho 1.
"É o som do mc rodolfinho
Mas eu também não to sozinho,
To com kondzilla e com meu mano dj nino.
Pra todos vida loca".
Análise 1.
Neste trecho, o Príncipe Cavaleiro se apresenta, e ao mesmo tempo condiz a sua modernidade, em apresentar o seu estado moderno, aonde temos a apresentação de uma força militar, o que pode ser um traço exclusivo de avanço dentro da época. Centralização de Poder. Ele exalta a ida para alguma possível festa nobre, aonde a sua carruagem será escoltada por soldados também cavaleiros.
trecho 2.
"Bolso esquerdo só tem peixe,
O direito ta cheio de onça,
Ai meu deus como é bom ser vida loca".
Análise 2.
Exaltação de suas riquezas e posses materiais. Produtos da caça e da possível negociação com os árabes, pois as culturas ocidentais aprenderam com os orientais as táticas marítimas para movimentação da economia. Isso revela o seu avanço, um nobre a frente de seu tempo.
Trecho 3.
"De carrão, de motona,
O bagulho te impressiona,
Ela brisa, ela olha, ela pisca, ela chora,
Só pra andar de navona,
Ai meu deus como é bom ser vida loca".
Análise 3.
Ele demonstra neste trecho a força de seu cavalo e a beleza da raça do animal. O quanto as cortesãs de seu reino caem aos seus pés, pela sua força e virilidade mostrada pela sua armadura. Mostra, entre outras coisas a sua ligação com o Cristianismo, o cavaleiro sempre servindo em juramento ao Rei e a Igreja, e ele é grato acima de tudo a força sobrenatural e a do Reino, por ter a sua vida regada de prestígios.
Trecho 4.
"Traz bebida pras gatona,
Deixa elas malucona,
Camarote, areá vip, baladinha monstra,
Ai meu deus como é bom ser vida loca".
Análise 4.
Indícios de amor cortês, ao incitar ao animal pequeno e de bonita pelagem, as mulheres que são cobertas das mais caras peles. Ele descreve a chegada em alguma festa promovida por algum reino. Esta festa, pode ter sido algum torneio, já que foram oferecidas bebidas e ele se concentrou num belo camarote real. É sem dúvida muito prestígio.
Trecho 5.
"Final de semana, só aventura,
Fluxo também, se tem balada,
Casa lotada, se prepara que hoje tem."
Análise 5.
Este trecho confirma algum torneio, pode ter sido entre cavaleiros, uma briga de espadas quem sabe? Que resultou numa festa no castelo deste Reino, aonde estavam concentradas toda a corte e inclusive os senhores de terras e suas filhas. A Igreja não poderia estar descartada.
Trecho 6.
"E nós sai de casa pesadão,
Apavorando de carro zero,
Bate o contato da x35,
Acelera o camaro amarelo."
Análise 6.
Ele canta que mandou importar uma carruagem novíssima, toda detalhada em ouro amarelo. Deve ter sido por isso que ele precisou sair de seu castelo, passando pelo manso, cercado de cavaleiros soldados.
Trecho 7.
"Tamo de griffe, de areá vip,
Envolvido na situação,
Novo mizuno, boné da quik,
E as ice thug tampando a visão."
Análise 7.
As peles cobrindo o seu corpo, estão abaixo de uma armadura nova, que ele incita ter sido adquirida em negociações comerciais com outros reinos. Até o capacete tem detalhes modernos como uma espécie de visor.
Trecho 8.
"É o som do menor rodolfinho,
Estremecendo os coração dos fã,
O progresso de hoje,
É a garantia de amanha".
Análise 8.
Exaltação ao povo do seu reino. Como já falado há traços de modernidade. O nacionalismo é o traço de evolução, e como já falado, este pequeno nobre, está a frente de seu tempo. A incitações nacionalistas como "coração dos fã", "progresso de hoje", e "garantia de amanhã", parecem exaltar o trabalho, expressado no progresso do seu povo, que é pelo amor a sua figura (traços de absolutismo... meu Deus, é muita modernidade.), e a garantia da boa vida do seu povo "amanhã", que são resultados do trabalho e do amor ao Rei. Eu gostaria de saber o que Marx diria sobre isso...
Trecho 9.
"Relógio rolex, double x,
Ed hardy a firma é forte,
Chego no shopping,
Ai gerente,
Quero sair daqui todo de oakley."
Análise 9.
Neste trecho é claro que este pequeno nobre, tem relações com a burguesia comercial. Aí vemos a sua visita a alguma espécime de Burgo. Pode ser uma feira sazonal, já que são produtos de época, ou da moda da época. Essa visita é feita neste lugar, dando ênfase, em alguma espécie de manufatura de vestimentas.
trecho 10.
"Saca o malote, joga na mesa,
Que diferença que faz uma grana,
Tá ligado, ai balconista,
Quanto que custa você na minha cama".
Análise 10.
Negociação financeira; Moedas de ouro em troca de produtos que não existem em seu Feudo/Reino. Avanço econômico. Mostra o nascimento do Capitalismo.
Trecho 11.
"Vem não tem tempo ruim,
Disposição ta exalando,
Bate no radio, to disponível,
É só falar qual é o plano.
Pé no chão, consciente,
Na melhor hora nós ataca,
Imbicamo na agência,
E saímos de veloster sem placa."
Análise 11.
Deus todo poderoso! Descobrimos a origem de sua riqueza. Este pequeno nobre realiza golpes e assaltos contra outros reinos e Burgos. Não existe acordo com árabes, ele rouba dos reinos árabes!
Trecho 12.
"Cordão de ouro no pescoço,
Ferrari dos novo nas cintura,
Qual que é o corre do menino,
É o que os bico se pergunta.
Se que saber eu vou dizer,
Joga la no youtube,
Aproveita me faz um favor,
Compartilha esse vídeo,
La no facebook."
Análise 12.
A exaltação das riquezas conquistadas através de seus assaltos, e sua cara de pau de espalhar entre todos os reinos, para que estejam preparados para a sua chegada.
trecho 13.
"Nós ta pesado, mesmo sim,
Não vou negar para você,
Põe as partição,
As cachorra adora,
E a concorrência quer morrer.
E quando o bonde passa,
Chama atenção das mais top da vila,
Ela olhou, disfarçou,
Mas depois comentou com as amiga.
Comentou tipo assim,
Esse menino ai eu caso,
Ele tem dinheiro, ele é ligeiro,
Não anda a pé, só de moto, ou de carro.
E se as amiga pergunta,
Esse menor onde se conheceu,
Fala pra elas colar na quebrada,
Que os moleque é a mesma fita que eu."
Análise 13.
Mais uma vez, a exaltação das mulheres de sua corte, que em troca de bens materiais (ouros e jóias), frutos de seus roubos, elas os veem como um herói de guerra e que cada batalha travada contra outros Reinos e cada joia trazida, e a fuga espetacular com seus cavalos ágeis e sua carruagens de carga, as mulheres ficam cada vez mais apaixonadas, pela sua presença viril, do homem que não teme outros soldados.
Trecho 14.
"Nossa senhora, ave maria,
Eu vou tocar o puteiro,
Fica a vontade na limousine,
Que eu vou fazer chuva de dinheiro.
Jogo a de 5, jogo a de 10,
Jogo a de 20, jogo as onça,
Ai meu deus como é bom ser vida loca.
Ai meu deus como é bom ser vida loca."
Análise 14.
A exaltação de seu ocidentalismo, das suas bases Católicas Romanas, das suas riquezas, bens materiais e peles de animais das mais belas e raras espécies. A força de seus cavalos e a beleza de suas carruagens.

O CLIPE DA CANÇÃO: